Por que o toner voltou a ser importante?
Muita gente acha que o toner ficou preso nas impressoras e copiadoras dos anos 90, congelado no tempo. Nada disso. Ele não congelou. Hoje é a tecnologia dominante na produção digital de rótulos.

A série EasyCut permite converter grande variedade de materiais para aplicações comerciais e de embalagem, tais como cartões, pastas, cartuchos, caixas, etc...
Seus formatos de 800 x 620 mm (meia folha) e 760 x 1.060 mm (folha inteira) com alimentação e entrega ininterrupta, permite maximizar a produção e manter a alta produtividade com qualidade. Possui velocidade de 7.000 folhas por hora (8.500 fph no modelo 800S), rápido tempo de acerto, versatilidade em papéis de baixa gramatura e até micro ondulados com espessura máxima de 4 mm.
A produção de até 7.000 folhas por hora (8.500 fph no modelo 800S) da EasyCut representa um aumento notável na produtividade, em comparação ao uso de máquinas manuais.
A EasyCut está disponível nas versões S e SM. O modelo S possui apenas uma matriz cortadora com estação de corte, já o modelo SM, além disso, vem com a estação de destaque. A estação de destaque permite que os resíduos internos, as bordas laterais e traseiras sejam removidas mecanicamente, dependendo do layout da folha. Isto reduz ou elimina o destaque manual.
A linha EasyCut foi projetada para uma operação fácil, descomplicada, configuração rápida, produção eficiente, com alta qualidade e muita flexibilidade. Ideal para trabalhos comerciais convencionais e também de embalagem, ajudando no aumento da produção das impressoras comerciais.
O selo de certificação CE, inspecionado pela SZUTEST, comprova que a máquina foi submetida a rigorosos testes e requisitos na fábrica e está em conformidade com todos os padrões de segurança exigidos pela legislação da União Europeia composto hoje por 28 países.


Muita gente acha que o toner ficou preso nas impressoras e copiadoras dos anos 90, congelado no tempo. Nada disso. Ele não congelou. Hoje é a tecnologia dominante na produção digital de rótulos.
O que a IA muda, de verdade, na operação, na margem e na competitividade da minha gráfica ou fábrica de embalagens?
Quem vive de impressão sabe: às vezes, a arte está perfeita na tela… mas na máquina ela escurece, perde detalhe ou “pesa” mais do que o cliente aprovou. Na maioria das vezes, o vilão silencioso desse descompasso tem nome e sobrenome: ganho de ponto.
Se você é empresário no setor de embalagens, já deve ter se deparado com essa dúvida: “Por que, às vezes, minhas caixas vêm um pouco mais claras… e outras mais escuras?”
O mercado de embalagens está virando de ponta-cabeça. Não basta mais produzir em volume. Quem lidera é quem inova rápido, com inteligência e consciência.